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Artista-investigador.
Descrição
Honório Félix é artista-investigador com atuação transversal em diferentes linguagens. Formado pela quarta turma do Curso técnico em dança, da escola Porto Iracema das Artes em parceria com o Senac, e formando da turma 2010.1 em Licenciatura em teatro, do IFCE, atualmente participa do coletivo No barraco da Constância tem! desde a sua criação, em 2012, da diretoria da Associação de Bailarinos, Coreógrafos e Professores de Dança do Ceará (Prodança), desde 2015, e da coordenação do Curso de Iniciação em Dança Contemporânea (CIDC), desde 2017.Investiga formas de dramaturgia, modos de compor, fricções de realidades, bem como outros modos de manifestações entre diferentes linguagens artísticas. Iniciou seus estudos em teatro ainda na escola, em 2003. Entre 2009 e 2013, participou do Centro de Experimentação em Movimentos (CEM), dirigido por Silvia Moura; e em 2010 do Coletivo Cego como ator e diretor.
Em 2012, criou, com outros artistas, o coletivo No barraco da Constância tem!, como propósito de investigar dramaturgias hibridas e criar a partir de inquietações próprias. No coletivo, participou como diretor e autor de peças como Espetáculo (2013) e Marlene – dissecação do corpo do espetáculo (2016), apresentadas em diversos espaços em Fortaleza, bem como em outras cidades. Dirigindo em parceria com outros artistas do coletivo e convidados, criou peças como Leilão do primata (2012), New general catalogue (2013), Nada como quando começou (2015) e Rara (2017), além de outras experimentações em vídeo e fotografia, incluindo as instalações Sample noir (2016), Bubble deep Field (2016) e Piracommonbox (2016), o projeto Bichxs (2013-2017) e o projeto Gabinete de curiosidades (2015-2016).
Junto ao Barraco apresentou-se em vários eventos no Ceará e outros estados, entre eles a Bienal Internacional de Dança do Ceará, Festival de Arte Contemporânea do Maranhão, Maloca Dragão, Conexão Dança – Maranhão, Mostra Verbo de Performance – Galeria Vermelho – São Paulo, Fertival Nordestino de Teatro de Guaramiranga, entre outros.
Além disso, realiza constantemente trabalhos independentes ou em colaboração com outros artistas, como por exemplo, o filme Ossos (2014), de Helena Ignez, onde foi ator; o espetáculo KKKK, de conclusão do Curso técnico em Dança, com direção de Victor Hugo, onde foi bailarino; a peça 8 milhões de habitantes (2015), dirigido por Andréia Pires, onde foi dramaturgo; e o filme Terra ausente (2018), de Robson Levy, onde foi ator.