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Marina Holanda

Comunicadora multilinguagem, tem como ferramentas o olhar, a escrita, corpo, voz, imagens e sons. Já trabalhou com curadoria, produção cultural, ASCOM para projetos culturais, editora de vídeos e experimentações com poesia, desenhos e música. Aluna da 5ª turma de audiovisual da Vila das Artes, graduada em Comunicação pela UFC, com especialização em Gestão Cultural.

Email: marinavlanda@gmail.com

Endereço: Rua Coronel Ferraz, 72 A , Centro, 60060-150, Fortaleza, CE

CEP: 60060-150

Logradouro: Rua Coronel Ferraz

Número: 72 A

Complemento:

Bairro: Centro

Município: Fortaleza

Estado: CE

Descrição

Marina é comunicadora. Transita entre a escrita, desenho, música e experimentações audiovisuais; imergindo atualmente em estudos sobre Acesso e Memória na Cultura Digital. Faz parte do CICLO-CE (Cineclubes Organizados do Ceará) e integra o CINEMUL - Cinema feito por Mulheres, onde tem se aprofundado nas práticas de Curadoria, Programação e Crítica de Cinema.

Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Federal do Ceará; com especialização em Gestão Cultural, pelo Laboratório de Gestão Cultural na Universidade Estadual do Vale do Acaraú. Faz parte da 5ª turma de Realização Audiovisual da Escola Vila das Artes, onde desempenhou no 1º ateliê, função de som direto para o curta-mocumentário 'Minha Vozinha'.

Sua principal frente de atuação tem sido junto de Emilly Guilherme, Lia Mota e Lorena Soares, no Cinemul - Cinema Feito Por Mulheres, anteriormente intitulado "Mostra Alencarinas", primeira mostra de cinema cearense feita somente por mulheres.

Na realização Audiovisual tem experiências em produções de baixíssimo orçamento. Dentre eles, já co-dirigiu o curta "Mulheres de Antônio" (2017) junto de Lia Mota. Foi montadora dos documentários "Toque" (2018) de Uli Batista e "Contendas" (2019) de Marilena Lima. Foi continuísta no curta "Casa sem Chão" (2018) de Lia Mota. Realizou o curta "Filmes-carta para um futuro não tão distante" (2020), junto de Pedro Rocha. Fez captação, edição e montagem do projeto de cultura alimentar "Bócumê Dend'água" de Ianca Agostinho, aprovado no edital Cultura Dendicasa. Está como produtora do curta "Passarinhando" de Rafael Brasileiro (em fase de pré-produção).

Durante a quarentena, escreveu o conto "O grande Tremor" junto do poeta e educador social Pedro Rocha. A narrativa se transformou numa performance de contação de histórias, apresentada em programações como o #TudoEmCasaFecomércio, promovido pelo SESC Ceará; além do 1º Festival Congo - Contação de Histórias Negras das Goiabeiras, promovido pela Biblioteca Adianto.

Marina também Integrou o Júri Oficial da Mostra Brasileira de Curtas do 18º Festival Noia de Cinema Universitário. Realizou assessoria de comunicação para projetos de formação em audiovisual como Curso Passadiante - Imagens da Decolonização e projeto Cinema no Brejo - Laboratório Rural de Formação e Experimentação Audiovisual (Rumos Itaú). Foi produtora e assessora de comunicação para os projetos "Vidança, a Dança da Vida" e "Tambatuque DasMarias" na Associação Vidança. Trabalhou como estagiária na Quitanda das Artes – agência e produtora cultural, no processo de elaboração de projetos culturais e comunicação institucional.

Em 2016, concluiu o percurso de Audiovisual – Edição de Vídeo pelo Porto Iracema das Artes, onde integrou equipe de cobertura fotográfica e audiovisual dos festivais: Maloca Dragão – 3º edição e 26º Cine Ceará. Em 2015, teve experiências com produção, reportagem para web e edição de vídeo no portal de notícias G1 Ceará (TV Verdes Mares). Em 2014 trabalhou como assistente de produção na Rádio Universitária FM 107,9.

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