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Kinaya Black é o pseudônimo de Gisele Sousa Santos, autora de Eu conheço Uzomi; Versos livres, como nós; e dos contos: Te encontro no futuro; Ventania; Uma história para os que não foram. Pesquisadora do Afrofuturismo na literatura e audiovisual, tradutora e bordadeira. Mestre em literatura comparada. Produtora e articuladora de projetos culturais desde 2015. Atualmente faz parte da BSAM(Black Speculative Arts Movement), uma comunidade global de artistas/pesquisadores/intelectuais negros. Já teve obras expostas no Carnegie Hall em Nova York e participou de outros eventos internacionais sempre carregando seu território por onde passa.

Site: https://instagram.com/afrofuturistacearense

Email: sousasgisele@gmail.com

Endereço: Rua Manuel Ferreira e Silva 159, Rodoviária, Quixeramobim, CE, BR

CEP: 63800-000

Logradouro: Rua Manuel Ferreira e Silva

Número: 159

Complemento:

Bairro: Rodoviária

Município: Quixeramobim

Estado: CE

Descrição

Gisele Sousa Santos, nasceu em 1995, natural de Quixadá-CE. É licenciada em letras inglês pela Universidade Estadual do Ceará (FECLESC/UECE) e mestra em literatura Comparada pela UFC. Pesquisa afrofuturismo na literatura e audiovisual desde 2017. Tem formação em roteiro e direção para ficção pela Escola de Cinema do Sertão; Acessibilidade nas artes visuais pela Caixa Cultural e Gestão Cultural pela Ecult(Escola livre de Gestão Cultural).
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Produtora do Encontro de Leitores do Sertão Central, maior evento literário do interior do Ceará.
Produtora local do 4º Seminário Jornada de Pensamento, realizado pelo Hub Cultural Porto Dragão. (2023)
Produtora do 20º Conselheiro Vivo, realizado pela Casa de Antônio Conselheiro e Iphanaq. (2024)
Produtora de Formação – QXAS nas escolas, do 5º Festival QXAS.(2024)
Diretora de produção do projeto Identidade Resistente.(2021)
Coordenadora a web série documental Aceita a Estética.(2021)
Editora chefe da publicação do 3º volume da antologia Afrofuturismo: O futuro é nosso, da Editora Kitembo Literatura (São Paulo).(2022)
Assistente de produção da exposição Bestiário Nordestino(2023/24)
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Artista expositora na exposição Afro-Remix 2.0 no “Fall of the Weimar Republic: Dancing on the Precipice” festival do Carnegie Hall em Nova York.(2024)
Convidada da Semana de Inovação 2023, maior evento de inovação pública da américa latina realizado em Brasília.(2023)
Artista formadora no Latinidades Pretas, uma parceria Feira Preta e Festival Afrolatinas, com apoio da Fundação Tide Setubal, por meio do edital Enfrente, e também do Instituto Moreira Salles.(2020)
Idealizadora do projeto Territórios Afrofuturistas: novas narrativas para o sertão, que proporcionou a primeira coletânea de contos afrofuturistas e sertãopunk apenas com escritores cearenses. (2021)
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Participou da 2º Residência Artística - pousos e pausas, ministrante da oficina "Escrita de narrativas ficcionais: literatura e cinema".(2021)
Participou do projeto Take Over, produzido pelo grupo editorial Companhia das Letras.(2020)
Participou da revista Dia de Feira como diagramadora e produtora do podcast de mesmo nome.(2020)
Participou do projeto A Invenção do Lugar, ministrante da oficina: Narrativas Afrofuturistas.(2020)
Participou da montagem da exposição - Design por Mulheres- Curadoria de Luciana Eloy(2018)
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Fez a acessibilidade audiovisual - roteiro de audiodescrição - do filme O Auto da Camisinha.(2017)
Fez a acessibilidade audiovisual - narração de audiodescrição - da exposição Reexistências: O sertão Reinventado pelo desejo.(2021)
Fez a acessibilidade audiovisual - roteiro e narração de audiodescrição - do documentário Memória da Memória, curta participante do 31º Cine Ceará.
Fez a acessibilidade audiovisual - roteiro e narração de audiodescrição - do documentário Pessoal do Ceará.(2021)
Fez a acessibilidade audiovisual - roteiro e narração de audiodescrição - do filmes produzidos no projeto A Invenção do Lugar(Fortaleza, CE)(2021)
Fez a acessibilidade audiovisual da série Nós no Batente - roteiro e narração de audiodescrição - do HUB Porto Dragão(2024)
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Em 2019 publicou seu primeiro livro, sob o pseudônimo de Kinaya, intitulado Versos livres, como nós, uma coletânea de poemas voltados à negritude feminina. Em 2021 publicou sua primeira história afrofuturista, a novela Eu Conheço Uzomi, que também é o primeiro livro de afrofuturismo publicado no estado do Ceará. Participou do 2º volume da antologia Afrofuturismo, o Futuro é nosso, da editora kitembo, com o conto Te Encontro no Futuro. Publicou o conto: Uma história para os que não foram pela Antologia Futuros Pretos Possíveis, da editora Ananse. Em 2023 foi convidada pelo Sesc Rj a publicar o conto Ventania na Revista Humanos.

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