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Individual

Marina Holanda

Artista da palavra: cantora, poeta, jornalista pela UFC; com especialização em Gestão Cultural e formada em Audiovisual pela Vila das Artes. Atua como criadora de conteúdos digitais, narradora e assessora de comunicação em projetos culturais. Mãe-artista, estudante de Libras, mistura imagens e escritas, investigando as relações entre maternidade, infância e acessibilidade para crianças surdas.

Email: marinavlanda@gmail.com

Endereço: Rua Padre Chevalier 413, Joaquim Távora, ? string:value ?, CE, BR

CEP: 60130-080

Logradouro: Rua Padre Chevalier

Número: 413

Complemento:

Bairro: Joaquim Távora

Município: value

Estado: CE

Descrição

Marina Holanda é comunicadora multimídia. Mistura escritas, desenha, canta, experimenta imagens e sons; imergindo atualmente em estudos sobre Maternidade, Infâncias e Acessibilidade para crianças surdas. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Federal do Ceará; possui especialização em Gestão Cultural pela Universidade Estadual do Vale do Acaraú e formação em Audiovisual pela Escola Pública Vila das Artes.

Atualmente integra a equipe de Comunicação da Vice-prefeitura de Fortaleza, nos projetos relacionados à chancela da UNESCO, de Cidade Criativa do Design. Em 2023, foi produtora da primeira transmissão ao vivo do Carnaval de rua de Fortaleza, coordenando a gravação de vt’s especiais sobre os Maracatus de Fortaleza. Tem atuado também enquanto cerimonialista/apresentadora em eventos institucionais, como “Bora! Design - Ideias e práticas para uma cidade criativa, inclusiva e acolhedora”, “Festival Mulheridades”, dentre outros. Fez parte da comissão julgadora do I Edital “Painéis Artísticos nas Escolas”, que selecionou 40 obras de artistas visuais de Fortaleza, que se tornarão murais em cerâmica, instalados em 40 escolas da rede pública de ensino.

Há mais de cinco anos vem realizando assessoria de Comunicação para projetos culturais com foco em Audiovisual. “Estranho Caminho”, longa-metragem de Guto Parente (Tardo Filmes), “Cinema no Brejo - Laboratório de Experimentação e Formação em Audiovisual”, “Mostra Cine Caratapa”, “Ateliê Correspondências para um mundo que não acabou”, são alguns deles.

Foi professora de duas turmas do percurso básico de Audiovisual no Centro Cultural Grande Bom Jardim: “Narrativas de Cinema por Mulheres”, para mulheres com mais de 30 anos e “O mundo pelas telas - Audiovisual e Infância”, para crianças de 10 a 13 anos.

De 2019 a 2021, junto ao coletivo Cinemul.Ce - Cinema Feito Por Mulheres, desenvolveu os projetos: “Cine Pipa - Mostra de Cinema infanto-juvenil”, “Oficina Curadoria como Colagem” e “Oficina Curadoria como Montagem, Acesso e Memória”, que resultou em uma mini-mostra virtual intitulada “Mostra Curanderia - imagens que não queremos mais ver”.

Através do Laboratório de Pesquisa em Audiovisual do CCBJ, junto de Virgínia Pinho e Emilly Guilherme, enquanto integrantes do CICLO-CE (Cineclubes Organizados do Ceará), fez contribuições para o Memorial Cineclubista Cearense, atualizando informações levantadas sobre os cineclubes existentes no Ceará e sua importância para a democratização do acesso à cultura.

No início da pandemia, escreveu o conto "O grande Tremor" junto do poeta e educador social Pedro Rocha. A narrativa se transformou numa contação de histórias, selecionada em programações virtuais como o #TudoEmCasaFecomércio, promovido pelo SESC Ceará; além do 1º Festival Congo - Contação de Histórias Negras das Goiabeiras, promovido pela Biblioteca Adianto.

Marina também foi Júri Oficial da Mostra Brasileira de Curtas do 18º Festival Noia de Cinema Universitário. Em 2016, concluiu o percurso de Audiovisual – Edição de Vídeo pelo Porto Iracema das Artes, onde integrou equipe de cobertura fotográfica e audiovisual dos festivais: Maloca Dragão – 3º edição e 26º Cine Ceará. Em 2015, teve experiências com produção, reportagem para web e edição de vídeo no portal de notícias G1 Ceará (TV Verdes Mares). Em 2014 trabalhou como assistente de produção na Rádio Universitária FM 107,9.

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