Clau Aniz é artista sonora, compositora, mestre em Artes pela Universidade Federal do Ceará e atua como instrumentista e pesquisadora em alguns grupos de Fortaleza, como: Vacilant, Dronedeus e ATERRA FLECHA. Desde 2015 vem realizando e colaborando em diversos projetos artísticos, passeando entre composições de sonoplastia para teatro, trilhas para cinema, instalações e apresentações musicais. Lançou em 2018 o álbum “Filha de mil mulheres” e, em 2019, o single “Iuá Uru”. Atualmente está inserida, principalmente, no campo da criação de música de cena. Seus trabalhos mais recentes são: as trilhas sonoras originais do longa-metragem Represa, de Diego Hoefel, com realização da produtora Tardo Filmes; do curta-metragem Arreda Homem que Chegou Mulher, de Renata Monte – premiado como melhor trilha sonora de curta-metragem no 17º festival Cinema dos Sertões; do longa-metragem Transversais, de Emerson Maranhão; e do curta-metragem Noturno, de Irene Bandeira. Além do desenho sonoro das obras multimídia "Morada Nova", de Ingra Rabelo, exposta no 74º Salão de Abril; "Trípitica", de Ana Luiza Rios e "Transdermal", de Garu Pirani, ambas incorporadas ao acervo do Museu da Imagem e do Som de Fortaleza.