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Alê Eloi é uma intérprete cearense, nascida em Fortaleza.
Versátil, vai do rock ao samba, do axé a MPB, sempre levando uma mensagem de liberdade e amor através da sua voz.
Alê vem se tornando figura cativa do circuito cultural da cidade, se apresentando no Carnaval de Fortaleza, no Encontro Nacional de Mulheres na Roda de Samba, e por aí segue a lista.
Ela é Pagu, ela é Maria, ela é Alê Eloi!
Email: alexandraeloiaraujo@gmail.com
Telefone Público: (85) 98567-1440
Endereço: Rua Pedro Machado, 550, Ap. 03, Bom Futuro, 60416-432, Fortaleza, CE
CEP: 60416-432
Logradouro: Rua Pedro Machado
Número: 550
Complemento: Ap. 03
Bairro: Bom Futuro
Município: Fortaleza
Estado: CE
Descrição
Alê Eloi nasceu em 1974, quando a ditadura militar vivia seu período conhecido como "os anos de chumbo". Nunca se conformou com o cerceamento dos direitos dos e das trabalhadoras, e ainda muito jovem e questionadora, começa a participar do Movimento Estudantil.Muito cedo também começou seu flerte com a arte, mas por meio de outra linguagem: as artes plásticas. Em 1989, Alê pintou dois quadros nas suas aulas de pintura, mas logo o microfone a chamou mais alto.
Interrompe a recém adquirida carreira musical pois aos 18 anos, engravida de seu primeiro filho. Uma gravidez complicada. Alê então se viu afastada de qualquer contato com o palco por longos 22 anos, quando retornou, em 2015 para uma série de shows pelo bairro do Benfica, na capital cearense.
No tempo compreendido entre seu primeiro ensaio e o que de fato viria a ser sua carreira, ela foi mãe de novo, sofreu e se recuperou de um acidente de moto que a deixou por três anos sem andar, devido a perda óssea, fruto de uma fratura exposta.
Resiliência é seu nome. Hoje, Alê concilia sua carreira artística com seu trabalho de dia-a-dia, do qual muito se orgulha, já que "nunca foi mulher de ficar parada", como a própria costuma dizer.
Alê Eloi é militante da causa feminina e frequentemente associa sua voz ao movimento LGBT, do qual também faz parte. Aos 45 anos de idade, Alê é casada há seis, com direito a papel passado e nome junto, coisas que ela fez questão de fazer. Sua cônjuge Carlene Araújo Eloi é também sua maior apoiadora e fonte de inspiração.
Ela tem se apresentado em grandes palcos com imensa alegria. Participou do projeto "O Bom de Fortaleza", projeto que leva música para dentro dos bairros da capital, em praças públicas; Carnaval de Fortaleza também tem contado com Alê em suas duas últimas edições, com apresentações muito bem sucedidas, seja no Pólo Benfica, na Cidade 2000 ou onde for; Atos pela cidadania e democracia e igualdade de direitos, como foi o caso da Parada LGBTQIA+ de 2019, e por aí segue extensa lista. Foi também em 2019 que a cantora participou de seu primeiro festival, o "Elas por Elas".
Dona de um humor e risada ímpares, Alê costuma dizer (ao cantar Pagu) que não é, mas pode ser atriz, modelo, dançarina e muito mais.
Não há quem duvide.