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Cirleide Rodrigues da Silva (Mãe Bia)

Cirleide da Silva (Mãe Bia de Pombogira) vem contribuindo na divulgação da Cultura Tradicional dos Povos de Terreiro no tocante a Umbanda, atraves de atividades espirituais, culturais e sociais em Fortaleza, dando visibilidade a essa Cultura Ancestral e suas nuances regionais, a frente do C.E.U General de Brigada e Rainha Pombogira e da Associacao Cultural Afrobrasileira Pai Luiz de Aruanda.

Email: acpla_ricardo@yahoo.com.br

Telefone Público: (85) 987104137

Endereço: Avenida Vinte de Janeiro 2370, Barra do Ceará, Fortaleza, CE, BR

CEP: 60331-200

Logradouro: Avenida Vinte de Janeiro

Número: 2370

Complemento:

Bairro: Barra do Ceará

Município: Fortaleza

Estado: CE

Descrição

Mãe Bia atua em conjunto com Pai Ricardo tendo atuação dentro da Associação Cultural Afro Brasileiro Pai Luiz de Aruanda, trabalhando em conjunto desde a sua fundação em 20 de Novembro de 2009,tendo a frente Pai Ricardo de Xangô. Mãe Bia atua na perspectiva de contribuir na construção de políticas publicas para igualdade Racial e para o Povo de Terreiro, além da luta pelos Direito Humanos com ênfase nas questões de gênero e raça, a partir de uma articulação entre os movimentos sociais e instituições governamentais e não governamentais e outros coletivos, que trazem em suas diretrizes a luta pela promoção da equidade em comunidades tradicionais e assuntos a fins. Mãe Bia vem contribuindo na divulgação da Cultura Afro Brasileira no tocante as religiões de Matrizes Africana e Brasileira, desenvolvendo atividades Culturais e Sociais em Fortaleza para dar visibilidade a essa Cultura Ancestral e suas nuances regionais. Neste processo se dispõe a atividade de difusão dessa Cultura Tradicional dos Povos de Terreiro para estabelecer vínculos com a sociedade, na busca de fraternidade, solidariedade, e compreensão mútua entre as Culturas e religiões praticadas no Brasil e em especial em Fortaleza


Mãe Bia sugeri que o que as pombagiras são hoje é também o que permaneceu porque foi preenchido de sentido. A cada dia, a cada incorporação, surgem ou se "reatualizam" figuras femininas capazes de oferecer continente às mais plurais possibilidades de vivências do feminino. Há acolhimento para que outros registros saiam do grotesco, pornográfico e "satanizado" para atribuir sentido a algo que parece reclamar insurgência. Além de serem uma possibilidade de elaboração de "tipos sociais" femininos marginalizados, as pombagiras possibilitam ainda que o que não era dito seja vivido. Evocam-se o nomadismo e o desapego dos ciganos, a morte e a doença, a sexualidade e o erotismo, a luxúria e a vaidade, de maneira que o que se tenta(va), expurgar a umbanda, inclui em sua sacralidade e entrega a cada emoção o seu lugar.

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