Taís Monteiro é cearense, fotógrafa, realizadora audiovisual, professora, roteirista. Graduada em Jornalismo e mestre PPGCOM-UFC. Professora de audiovisual na Rede CUCA (2019-2020) e professora de cinema da UFC (2020-2021). Curadora da revista NERVA (VIII Edital das Artes de Fortaleza), e roteirista do longa-metragem Amores Paraguayos - Lei Aldir Blanc. Atualmente, doutoranda no PPGCOM UFPE.
Taís Monteiro é formada em Jornalismo pela Universidade Federal do Ceará. Foi monitora de fotografia na Universidade nos anos de 2011 e 2013. Mestre no Programa de Pós Graduação de Comunicação da UFC. Estuda o encontro da fotografia contemporânea com o Real Maravilhoso das fotografas Graciela Iturbide e Maya Goded, com ênfase na manifestação de seres antropozoomorficos. Em 2017, participou do laboratório de criação de cinema do Porto Iracema das Artes com o roteiro Amores Paraguayos, vencedor do prêmio de júri e de público do pitching. Taís fotografa, desde 2012, em proximidade com artistas sonoros em Fortaleza. Cria capas de álbuns de música, como o de Filha de Mil Mulheres (2018) de Clau Aniz, Vacilant (2017,2018), Pontes de Vidro (2018) de Caio Castelo, além de criar ambiência visual para as bandas Máquinas e Terceiro Olho de Marte. Ministrou cursos no IFoto, assim como na Rede Cuca, onde atuou como professora de audiovisual (2019-2020). Foi editora da revista NERVA (2020/2021), roteirista do longa-metragem Amores Paraguayos da Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural (Lei 14.017 de 29 de junho de 2020, oriunda do PL 1075) e professora de Realização no curso de Cinema e Audiovisual na UFC (2020/2021).