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Aspásia Mariana

Artista interdisciplinar com atuação transversal em diferentes linguagens, Artista Marcial. Graduanda em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Pesquisa arte e tecnologias. Com Produções voltadas para a área da performance, vídeo, dança, fotografia e arte e tecnologia. Integra o Coletivo Aparecidos Políticos.

Site: https://linktr.ee/Aspasiamariana

Email: aspasiamarianamelo@gmail.com

Descrição

Aspásia Mariana é artista interdisciplinar com atuação transversal em diferentes linguagens. Sapateadora. Estudou na Escola de Arte e Mídia [ elmlaFructidor ] 2011/2013 em Chalon sur Saône - FR, integrando o ateliê de Corpos Interativos / Corpo, Cinema, Fotografia e Interatividade desenvolvendo projetos em colaboração com outros artistas e pesquisadores atuantes na área da interdisciplinar. Formada na segunda turma do Curso Técnico em Dança Senac / IACC / Secult - 2010, concluiu com o trabalho Ma Vie como parte da pesquisa na obra de Loïe Fuller e da relação dança com mediação tecnológica. Integrou a primeira turma do Laboratório de Artes Visuais da Vila das Artes - 2010/2011.

Atualmente faz graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas / Ciência da Computação.

Contemplada no Edital das Artes pelas Secretaria de Cultura Estadual e Municipal - Secult e Secultfor - através do Projeto: o entre a técnica e a tecnologia - 2010 e para a realização prática na pesquisa teve o apoio do Centre Nacional de la Danse (CND) – Paris, EMAfructifor (FR) e colaboração de Armando Menicacci. Contemplada com o Edital Funarte de Dança Klauss Vianna na categoria novos talentos e no edital de Intercâmbio e difusão cultural do Minc (2011) para intercâmbio e formação de artista na École Média Art - Fr [ elmlaFructidor ].

Em 2009, com o trabalho solo ‘Amphi’, estreia como artista independente, resultado de investigações sobre a cidade e seus dispositivos. Atuando em trabalhos colaborativos e de parceria. ‘Em teus meus caminhos’ - vídeo dança em parceria com Paulo José e Edmar Cândido, realizado em Cabo Verde, com apoio da Bienal Internacional de Dança do Ceará - 2010. ‘Não se deve chutar um cachorro machucado’ com Márcio Medeiros - 2010. Projeto contemplado no edital de intercâmbio e apoiado pelo Núcleo de Audiovisual da Vila das Artes com a colaboração de diversos artistas da cidade realizamos o vídeo dança ‘ Elo’. Em parceria e colaboração de Armando Menicacci realizou a instalação interativa ‘ A solução de todos os problemas do mundo’, com estreia no Museu Consortium em Dijon / FR. Participou como bailarina do trabalho ‘Underscore’ de Armando Menicacci. Em 2012 idealizou e realizou o projeto ‘Casa Aberta’, uma semana de atividades com artistas de diversas linguagens no espaço Dança no Andar de cima. Participaram do projeto ‘Casa Aberta’: Andréia Pires, Diogo Braga, Daniel Pizamiglio, Jamille Moraes, Felipe Acácio, Leonardo Mouramateus, e Luciana Vieira. O vídeo dança ‘ A valsa da lebre’ com Luciana Vieira e Diogo Braga foi apresentado em diversos espaços, dentre eles: Dança em Foco - RJ; Espace des Arts e na mostra Chalon tout Court - Chalon sur Saône - FR; Casa da Esquina - Fortaleza e Festival Transterritorial do Cine Under - Quilmes - Argentina. ‘Não é dança filmada’ - projeções mapeadas em espaços urbanos em colaboração com Diogo Braga - 2012/2013. ‘Youturn’ // Experimento vigilância, colaboração com a artista alemã Christiane Mudra e com Teatro Máquina - 2017.

Intérprete criadora na Companhia da Arte Andanças no trabalho ‘Devoração’ com direção de Andréa Bardawil - 2016/2018 e no vídeo de mesmo nome realizado em parceria com o Coletivo de audiovisual Nigéria. Artista integrante do Coletivo Aparecidos Políticos trabalhando numa relação entre a arte e política. Nos identificamos com as proposições da arte ativista e ativismo criativo. O coletivo está com o trabalho 'Intervenção contra a Intervenção' compondo o 69 Salão de Abril - 2018.

Atuou na Companhia Vatá de Valéria Pinheiro de 2000 a 2009. No campo do sapateado fundou juntamente com Heber Stalin a Cia do Barulho e através dela produziu, executou e atuou em seminários, cursos e workshops na área de sapateado.

Atualmente está com o trabalho GUERREIRAS que tem sido apresentado em terreiros de comunidades de resistência, terras indígenas e assentamentos, lugares de onde partiu o desejo e a urgência da criação desse trabalho. Em Fortaleza foi apresentado em lugares como: Festival Maloca Dragão, Conluio, Centro Cultural do Bom Jardim, Centro de Capacitação e Formação Frei Humberto e Galpão da Vila. GUERREIRAS foi desenvolvido dentro do Laboratório de Dança do Porto Iracema das Artes - 2016 com a tutoria de Micheline Torres e contemplado no Edital de Artes da Secultfor - 2016 na categoria montagem [ dança ].

Orientou e conduziu o trabalho de conclusão Põvonativio: somos feitos de átomos, mas também de histórias da II Turma do Curso de Iniciação em dança Contemporânea [ CIDC ] / 2018.

Em agosto com o grupo Barraco na Constância Tem! participou de residência de criação com Amy Bell Dance pela Bienal Internacional de Dança. A residência resultou no espetáculo COVERVERXION que teve sua estreia na Bienal de Par em Par, com atuação e direção compartilhada entre: Ariel Volkova, Aspásia Mariana, Felipe Damasceno, Honório Félix, Renan Capivara, Sarah Nastroyanni, Tatiana Valente, Tayana Tavares e William Pereira Monte.

GUERREIRAS é um trabalho desenvolvido dentro do Laboratório de Dança do Porto Iracema das Artes - 2016 com a tutoria e colaboração dramaturgica de de Micheline Torres. Um trabalho de que circula em terreiros de comunidades de resistência, terras indígenas e assentamentos, lugares de onde partiu o desejo e a urgência da criação desse trabalho. Em Fortaleza foi apresentado em lugares como: Festival Maloca Dragão, Conluio, Centro Cultural do Bom Jardim, Centro de Capacitação e Formação Frei Humberto, Rede Cuca, Sede da Prodança, Galpão da Vila e Bienal de Dança do Ceará.

Em Janeiro de 2020, idealizou e realizou a Mostra Arrabalde no Theatro José de Alencar, uma parceria com Tatiana Valente e a PRODANÇA. A Mostra Arrabalde foi contemplada no VII Edital das Artes da Secultfor. A Mostra aconteceu no Theatro José de Alencar e na Biblioteca Dolor Barreira em Janeiro de 2020 nos dias 21, 22, 23 e 24 com a participação de 15 trabalhos criados por mulheres de diferentes linguagens.

Participou em Dezembro [ 2020 ] e Janeiro [ 2021 ] como artista colaboradora do projeto de Ana Luiza Rios, Corpo e Esboços: Presenças e memórias atuando no designer e na edição de vídeo do projeto.

Março de 2021, participa do Ateliê de Formação de Armando Menicacci, na Bienal Internacional de Dança de Par em Par, fazendo sua assistência na oficina e na Teleperformance Imediações, com a participação de artistas do Brasil [ Salvador, Goiânia, Canavieiras, São Paulo, Viçosa, Florianópolis e Fortaleza ] e artista na França e no Canadá, apresentada ao vivo no canal do youtube da Bienal. Participando como artista e executando a transmissão junto com Armando Menicacci.

Vídeos