Honório Félix é artista da cena, com formação em dança e em teatro, que atua de maneira transversal em diferentes linguagens. Participa do coletivo No barraco da Constância tem! desde a sua criação, em 2012, da diretoria da Associação de Bailarinos, Coreógrafos e Professores de Dança do Ceará (Prodança), desde 2015, e da coordenação do Curso de Iniciação em Dança Contemporânea (CIDC), desde 2017.
Endereço:Rua Barão de Aracati 2436, Joaquim Távora, Fortaleza, CE, BR
CEP:60115-082
Logradouro:Rua Barão de Aracati
Número:2436
Complemento:
Bairro:Joaquim Távora
Município:Fortaleza
Estado:CE
Descrição
Honório Félix é artista-investigador de teatro e dança com atuação transversal em diferentes linguagens. Formado pela quarta turma do Curso técnico em dança, da escola Porto Iracema das Artes em parceria com o Senac, e formando da turma 2010.1 em Licenciatura em teatro, do IFCE, participa do coletivo No barraco da Constância tem! desde a sua criação, em 2012, da diretoria da Associação de Bailarinos, Coreógrafos e Professores de Dança do Ceará (Prodança), desde 2015, e da coordenação do Curso de Iniciação em Dança Contemporânea (CIDC), desde 2017. Iniciou sua trajetória em teatro em 2003, em grupo de teatro da escola, e em 2009 entrou para o Centro de Experimentações em Movimentos (CEM), dirigido pela bailarina e coreógrafa Silvia Moura. No CEM, participou de espetáculos como “Em busca de...”, “Ind Gente – uma dança para a solidão”, “Eu me importo”, “Dúvidas, entaços e inquietações” e “Apenas para ser vivido”. Em 2012, criou, com outros artistas, o coletivo No barraco da Constância tem!, criando de maneira colaborativa e coletiva a partir de inquietações próprias. No coletivo, participou como diretor e autor de peças como Espetáculo (2013) e Marlene – dissecação do corpo do espetáculo (2016), apresentadas em diversos espaços em Fortaleza, bem como em outras cidades. Dirigindo em parceria com outros artistas do coletivo e convidados, criou peças como Leilão do primata (2012), New general catalogue (2013), Nada como quando começou (2015), Rara (2017), Coververxion (2018) e Mystura tropykal (2019), além de outras experimentações em vídeo e fotografia, incluindo as instalações A fonte (2019), Bubble deep Field (2016) e Piracommonbox (2016), o projeto Bichxs (2013-2017) e o projeto Gabinete de curiosidades (2015-2016). Junto ao Barraco apresentou-se em vários eventos no Ceará e outros estados, entre eles a Bienal Internacional de Dança do Ceará, Festival de Arte Contemporânea do Maranhão, Maloca Dragão, Conexão Dança – Maranhão, Mostra Verbo de Performance – Galeria Vermelho – São Paulo, Fertival Nordestino de Teatro de Guaramiranga, entre outros. Além disso, realiza constantemente trabalhos independentes ou em colaboração com outros artistas, como por exemplo, o filme Ossos (2014), de Helena Ignez, onde foi ator; o espetáculo KKKK (2014), de conclusão do Curso técnico em Dança, com direção de Victor Hugo Portela, onde foi bailarino; a peça 8 milhões de habitantes (2015), dirigido por Andréia Pires, onde foi dramaturgo; a peça Fortaleza 2040 (2017), onde dirige juntamente a Andréia Pires, Geane Albuquerque e Alejandro Ahmed; o filme Terra ausente (2018), de Noá Bonoba, onde foi ator; e o filme A piscina (2019), de Indira Brígido e Victor Hugo Portela, onde foi intérprete.