Thamires Coimbra, corpa não-binárie, elu/ela, artista visual, produtora cultural, artista do corpo. Membro dos coletivos Lado B e Toca da Matraca. Idealizadora do ateliê de moda Vaca Profana e do Cine Percepções (parceria com Fran Nascimento). Formação em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UEVA), minhas pesquisas artísticas giram em torno do elo entre a cidade e os corpos.
Endereço:Rua Doutor João do Monte, 226 , Coração de Jesus, 62040-670, Sobral, CE
CEP:62040-670
Logradouro:Rua Doutor João do Monte
Número:226
Complemento:
Bairro:Coração de Jesus
Município:Sobral
Estado:CE
Descrição
Minhas pesquisas e projetos dialogam com as artes visuais, teatro, performance, cinema, antropologia, arte sonora e literatura. Durante minha trajetória fiz parte do elenco de atores da companhia 4 Portas na Mesa com as peças Tempos de Brecht, Eles Não Usam Black Tie e MEDEA com direção de Chico Expedito Sólon (2016-2019); junte ao coletivo Toca da Matraca estou enquanto produtora cultural, artista visual e artista do corpo, dentre alguns trabalhos destacam-se o Espetáculo cênico Mapa do Flaneur e Festival Invasão Domiciliar (2019 - atualmente); atuo enquanto fotógrafa, personal styling, designer e diretora de arte do ateliê de moda Vaca Profana (2017-atualmente); Sou uma das idealizadoras, realizadoras e curadoras do cineclube Cine Percepções (2018- atualmente); No cinema iniciei como diretora e roteirista do filme Ser da Margem (2020); e atualmente estou em experimentações com o projeto Atro-cidade: Desvios Sonoros Visuais (2021-2022)