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Jocilene Ramos Bastos

É artista pesquisadora, formada em Ciências pela UVA e graduanda em Licenciatura em Artes Visuais pela UECE. Atua em multiplicas linguagens artística, sendo Produtora Cultural, atriz, fotografa e realizadora audiovisual. Também realiza trabalhos com performance e contração de história para o público infantil. É Coordenadora artística e pedagógica do “ Projeto Terreiros e Quintais de Afetos” e Gestora Cultural na Casa de Arte e Cultura de Bananeiras.
Facilitou oficinas e formações de Fotografia e Audiovisual em Projetos sociais em periferias, Universidades e escolas municipais. Possui trabalhos fotográficos e obras audiovisuais em circulação por festivais e mostras regionais, estadual e internacional.

Sua trajetória nas Artes Cênicas começa no início da adolescência, entre (2007 e 2008) junto a companhia de Teatro de rua “Arte Livre”. Em (2009) é convida para integrar a “Companhia Teatral Caras Bocas”, estreando com espetáculo apresentado no Rio de Janeiro (RJ). Junto a companhia atuou até (2017).

No curso de “Ciências Sociais Bacharel” na Universidade Estadual Vale do Acaraú– UVA, se identificou com a fotografia e o audiovisual a partir das experiências com pesquisa documental no Laboratório das Memórias e Práticas Cotidianos - LABOME. Atuou como pesquisadora em periferias e comunidades tradicionais com propostas e formações voltadas para o registro fotográfico e audiovisual de comunidades, ruas, bairros e periferias.

Em (20017-2020) inicia sua formação técnica teatral, e seu trabalho como produtora e gestora na “Casa de Produção Cultural e Escola Livre de Teatro 4 Portas na Mesa” (espaço independente de formação, difusão e desenvolvimento de artistas locais, dedicado ao fomento e à continuidade da produção cultural). Junto ao espaço, organizou e Produziu eventos, mostras, e formações nas mais diversas linguagens e participou da montagem de espetáculos teatrais, atuando como produtora, atriz, figurista e cenógrafa até (2020).

Em (2017) trabalhou na Produção e no registro fotográfico e audiovisual do PGTA- Plano de Gestão Territorial e Ambiental das Terras Indígenas Córrego João Pereira e Queimadas, através do Projeto Sociocultural “Vida e Território”. Também fez parte da Produção do “I Entre Povos CE: Guajajaras e Tremembés” realizado na Comunidade indígena São José. O encontro reuniu lideranças indígenas locais, estadual e do estado do Maranhão.

Em (2018 e 2019), atuou no Projeto “Inventário Participativo” da Secretaria de Cultura e Patrimônio de Sobral como pesquisadora e documentarista das manifestações culturais, saberes e fazeres do Bairro Vila União e Terrenos Novos, junto a uma equipe de pesquisadores (crianças, jovens e adultos) residentes nos dois bairros.

Também em (2019 - 2020) trabalhou no SESC – Sobral no “Programa Cultura” como Produtora Executiva, elaborando ações culturais para circular de forma itinerante em periferias, comunidades rurais e escolas públicas.

Em (2019) é convidada para integrar o coletivo de Artes Integradas “ Klango Preá”, atuando até os dias de hoje, em projetos culturais. Em (2020), inicia a graduação “Licenciatura em Artes Visuais” pela – UECE.

Em (2021) começa a trabalhar de forma autônoma com a elaboração de Projetos culturais, promovendo a democratização do acesso à cultura em comunidades menos favorecidas, destacando a criação do Projeto itinerante de duração continuada, “Terreiros e Quintais de Afeto” e “ Cinema no Terreiro” voltado para o público infantil.

Em (2021) atuou como Produtora Executiva e Diretora Geral no Projeto “Terreiros e quintais de Afetos”. O projeto foi destinado ao público infantil em estado de vulnerabilidades em periferias da cidade de Reriutaba Ce.

Email: joycilene41@hotmail.com

Telefone Público: (88) 9918-7611

Endereço: Sitio Bananeira, 10, Zona Rura, Sitio Bananeira, 62380-000, Guaraciaba do Norte, CE

CEP: 62380-000

Logradouro: Sitio Bananeiras

Número: 00

Complemento: Zona Rural

Bairro: Sitio Bananeiras

Município: Guaraciaba do Norte

Estado: CE

Descrição

Cearense de sangue “gitano”, Joyce Ramos é filha de pais nordestinos (Francisca e João), natural da cidade de Reriutaba. Estudou toda sua vida em escolas públicas, sendo a primeira da família a entrar na Faculdade. É bacharel em Ciências sociais pela (UVA) e graduanda em Artes Visuais pela (UECE). Atua como produtora cultural, arte-educadora, atriz, performer, fotografa e realizadora audiovisual.

Desde de criança demostrou interesse pelos fazeres artísticas, tendo como referência na família - o pai músico e brincante de reisado, - a mãe dançarina e artesã, - o avô sanfoneiro e tocador de gaita, - e a avô tecelã de algodão.

Sua trajetória nas Ates Cênicas começa no início da adolescência junto a companhia de Teatro de rua “Arte Livre”. Em 2009 é convida para integrar a “Companhia Teatral Caras Bocas”, onde atuou até 2017, ano em que teve que ir morar em Sobral para cursar Ciências Sociais.
No curso, se identificou com a fotografia e o audiovisual a partir das experiências com pesquisa documental no LABOME, se tornando fotografa realizadora audiovisual com propostas voltadas para o registro das ruas, bairros e periferias da cidade de Sobral.

No audiovisual participou de algumas produções e assinou a direção de dois filmes: “Sinfonia Cotidiana” de (2018), um filme experimental, e o documentário “Sinal Fechado” de (2019), um longa que mostra em detalhes a rotina de Artistas de rua nos semáforos de Sobral. Na fotografia, Joyce também tem trabalhos voltados para performance e autorretrato feminino, como ferramenta de autoconhecimento e corporeidades.

Em Sobral, trabalhou como produtora cultural e estudou teatro na Casa de Produção Cultural e Escola Livre de Teatro 4 Portas na Mesa. Junto a casa e ao grupo, organizou eventos nas mais diversas linguagens e participou da montagem dos espetáculos: “Eles não Usam Black Tie” em (2017), “ Tempos de Brecht” em (2018), “Medea” em (2019), “ Tempos absurdos” em (2020) e “ Macbeth”, também em (2020), sendo esse, seu último trabalho em palco antes da pandemia. Atualmente atua e trabalha com Projetos culturais, promovendo a democratização do acesso à cultura em comunidades menos favorecidas.

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