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Associação de Bailarinos, Coreógrafos e Professores de Dança do Ceará (Prodança), atua desde 2003, na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará. Vem participando ativamente como instância representativa da categoria de dança no Ceará, perante a comunidade artística e a sociedade em geral, objetivando construir coletivamente a cena da dança na capital e nas demais cidades do estado.
Site: https://www.facebook.com/prodancace/
Email: associacaoprodanca@gmail.com
Telefone Público: (85) 3034-2668
Descrição
GESTÃO CORAGEM (2019-2021)PRESIDÊNCIA: William Pereira Monte
VICE-PRESIDÊNCIA: Honório Félix
SECRETARIA: Fabiano Veríssimo
TESOURARIA: Victor Hugo Portela
A Associação de Bailarinos, Coreógrafos e Professores de Dança do Ceará (Prodança), fundada desde 06 de fevereiro de 2003, na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará, é uma sociedade civil de personalidade jurídica de direito privado, filantrópica, de caráter cultural, social e educativo, com atuação em todo território nacional. Em 12 anos de atividade, vem participando ativamente como instância representativa da categoria de dança no Ceará, perante a comunidade artística e a sociedade em geral, contribuindo para o desenvolvimento da dança nos âmbitos educativo, social, político e cultural, através da promoção de oficinas e eventos que estimulam a reflexão crítica sobre o contexto atual da dança, não só local como também internacional, objetivando construir coletivamente a cena da dança na capital e nas demais cidades do estado. Diante do exposto, essas são as principais iniciativas realizadas de 2016 a 2018:
1) Representação jurídica, em 2016, 2017 e 2018 de artistas individuais e coletivos.
2) Participação, em 2016, 2017 e 2018, da organização da Semana da Dança de Fortaleza, em parceria com a Vila das Artes, Porto Iracema das Artes, Fórum de Dança do Ceará e Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Dança da Universidade Federal do Ceará (UFC).
3) Parceria, em 2017, com a Mostra Intenções, em Itapipoca, levando para o evento as oficinas “Corpo, forma e performance”, de Henrique Castro, e “Corpo e política”, de Márcio Medeiros.
4) Parceria, em 2017 e 2018, com o Festival de Dança do Litoral Oeste (Itapipoca, Paracuru e Trairí), propondo rodas de conversa e registros escritos sobre o evento.
5) Parceria, em 2017 e 2018, com o setor de estágios da Universidade Federal do Ceará (UFC), atendendo a estagiários do curso de Bacharelado em Dança.
6) Idealização e realização, em 2017, da primeira turma do Curso de Iniciação em Dança Contemporânea (CIDC), realizado no Theatro José de Alencar, através de projeto apoiado pela Secretaria da Cultura do Estado do Ceará através do edital de Demanda Espontânea de 2016.
6.1) Através do CIDC, capacitação de 31 alunos de diferentes localidades da cidade de Fortaleza e Região Metropolitana e contratação de 15 profissionais de dança do Estado do Ceará como professores (https://youtu.be/jIXXhYMplU4);
6.2) Conclusão do curso com o espetáculo “Degradação: um sacrifício pela novidade”, com direção coreográfica de Paulo José e assistência de direção de João Paulo Rodrigues Barros, apresentado no palco principal do Theatro José de Alencar, dentro da programação da Bienal Internacional de Dança do Ceará (https://youtu.be/BdkeZ3N9BLY).
7) Fundação, em 2017, da Conluio Sala de Criação, em parceria com a Associação dos Produtores de Artes do Ceará (Proarte), a Bienal Internacional de Dança do Ceará e o Outro grupo de Teatro.
7.1) Como parte de suas atividades regulares, a Conluio acolhe artistas, coletivos e iniciativas a realizarem reuniões, ensaios e outras atividades, tendo passado pela sala nomes como Ariel Volkova, Bruno Gomes, Cia. Dita, Edivaldo Batista, Felipe Damasceno, Grupo Panelinha de Teatro, Ítalo Campos, Isac Bento, Janaína Bento, Jhon Morais, Luciene Feitosa, No barraco da Constância tem!, Rosa Ana Druot, Ruth Aragão, Taís Augusto e Victor Hugo Portela, além da própria Prondança, Proarte, Bienal Internacional de Dança do Ceará e Outro grupo de Teatro.
7.2) Realização, em 2017, da ação “Prodança convida para falar de Dança”, com o tema “Descompasso entre Formação e Criação”; e da residência de criação “The bichxs metazoa é quase-desfile animália”, do No barraco da Constância tem!.
7.3) Abertura, em 2018, da Biblioteca de Artes Cênicas da Conluio, contendo cerca de 120 títulos de Dança e de Teatro, além de fotocópias de textos.
7.4) Realização, em 2018, da roda de conversa “Mães pela diversidade”; as gravações do filme “A milésima segunda noite”, de Ariel Volkova e Taís Augusto; das gravações do clipe “Bom dia, saudade”, de Lorena Nunes; do ensaio aberto do trabalho “Guerreiras”, de Aspásia Mariana; do espetáculo “Histórias compartilhadas ou Dos corpos que não se bastam”, do Outro grupo de Teatro; da “Residência com o Fantasma da Frau Troffea”, do No barraco da Constância tem!; e de aulas do Curso de Iniciação em Dança Contemporânea.
8) Realização, no ano de 2017, da Bienal Internacional de Dança do Ceará, em parceria com Proarte, Indústria da Dança, SESC-CE, Instituto Dragão do Mar, Theatro José de Alencar, Cineteatro São Luiz, Porto Iracema das Artes, Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Centro Cultural Bom Jardim e Centro Cultura Banco do Nordeste.
8.1) Como uma das realizadoras da Bienal, atuou nas Ações formativas, produzindo edições do programa “Prodança convida para falar de Dança”, com os temas “Organização de coletivos, mobilizações e experiências de Dança”, realizado em Sobral, “Pensar novas perspectivas em Dança nas relações entre interior e capital”, realizado em Trairi, “Culturas populares e contemporaneidade”, realizado em Fortaleza (com mediação de Graça Martins e com os convidados Maria Eugênia Almeida, Lourdes Macena, Oswald Barroso e Ângela Linhares), e “Grupos independentes de Dança nos anos 80 e 90”, realizado em Fortaleza (com mediação de Rosa Primo e com os convidados Anália Timbó, Arthur Rocha, Helena Coelis, Vera Passos e Wilemara Barros).
8.2) Realizou também, como ação formativa, as residências “Corpo, imagem e peso”, de Edmar Cândido e Eric Vinícius, em Itapipoca; e “Dança acrobática”, de Tatiana Valente, em Trairí.
9) Abertura, em 2018, do “Banco de Dados da Prodança”, visando a elaboração de um banco de dados do que está sendo processado e produzido no Estado do Ceará enquanto trabalhos artísticos; criando uma rede de informações a serviço de curadores de mostras e festivais para possibilitar a composição de programações e também perspectivando a escrita futura de uma história (https://goo.gl/JnECt4).
10) Idealização e realização da segunda turma do CIDC, realizado no Theatro José de Alencar, através de projeto apoiado pela Secretaria da Cultura do Estado do Ceará através do Edital Escolas Livres da Cultura (garantindo, também, a realização das terceira e quarta turmas), com previsão de apresentação do espetáculo de conclusão na programação da Bienal Internacional de Dança do Ceará De Par em Par.
11) Realização da Bienal Internacional de Dança do Ceará De Par em Par, em 2018.
12) Aprovação de projeto de festival no VII EDITAL DAS ARTES DE FORTALEZA.